Quase um em cada três adolescentes tem arrependimentos online aos 16 anos

Quase um em cada três adolescentes tem arrependimentos online aos 16 anos

“artigo traduzido do AVG Now”

 

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Pesquisa da AVG Technologies revela a bomba relógio de privacidade já que os adolescentes tem relatado diariamente suas vidas on-line

 

A última pesquisa Digital Diaries da AVG Technologies N.V. (NYSE: AVG), a empresa de segurança on-line™ com 182 milhões de usuários ativos, descobriu que quase um terço dos adolescentes (28 por cento) disseram que se arrependeram de postar alguma coisa online. A pesquisa também descobriu que 32 por cento tiveram que pedir a alguém para remover conteúdos publicados online sobre eles, porque eles não gostaram (61 por cento) ou porque era muito pessoal (28 por cento).

 

A pesquisa global, que questionou quase 4.000 adolescentes com idades entre 11 e 16 anos sobre o tema da privacidade online, pintou um quadro geral de uma luta pelo controle. Embora 70 por cento tenham mudado suas configurações no Facebook para dificultar que outras pessoas os encontrem e 71 por cento tenham dito que compreendem o que significa privacidade online, apenas 29 por cento disseram “conhecer” propriamente todos os seus amigos do Facebook.

 

Falando antecipadamente da semana do Child Helpline International Youth Shadow Conference, que se concentra em capacitar os jovens por meio da tecnologia, Emily Cherry, Chefe de Participação no NSPCC, comentou sobre os resultados.

 

“Os jovens, obviamente, querem tirar o máximo proveito das mídias sociais, compartilhando informações. Mas eles devem estar cientes de que as pessoas nem sempre são quem elas parecem ser online e pode representar uma ameaça para eles. Se não agirmos agora e ajudarmos a guiá-los, principalmente com relação ao contato com estranhos, podemos estar diante de uma bomba relógio para a privacidade. Estar online é tão importante para os jovens como comer. É a parte mais importante do mundo deles ao longo do dia. Se não fizermos isso direito, estaremos deixando de dar-lhes a proteção vital que eles precisam.”

 

Mesmo nesta idade, há sinais de que os adolescentes têm ideias diferentes do quanto é demais quando se trata de compartilhar online:

 

* Um quinto dos adolescentes falaria online com um amigo sobre coisas profundamente pessoais.

* Mais de um em cada quatro (28 por cento) falaram com um amigo ou membro da família que sentiram que eles estavam compartilhando demais.

* Daqueles que pediram para conteúdos online sobre eles serem removidos, 18 por cento identificaram a mãe como a culpada pela postagem.

* Quase um em cada dez afirmou que compartilhou muito sobre si mesmos online (9 por cento).

* 14 por cento foram solicitados por alguém para remover o conteúdo que eles compartilharam online.

 

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“Todo mundo assume que só porque os adolescentes de hoje cresceram com laptops e smartphones, de alguma forma eles tem uma compreensão inapropriada de como manter-se seguro online e de como se comportar. A realidade é que todos nós – adolescentes incluídos – abraçamos a tecnologia sem muito questionamento e o resultado tem sido a erosão constante da nossa privacidade online”, disse Tony Anscombe,  Evangelizador de Segurança da AVG Technologies.

 

“De certa forma, os pais são tão culpados disso quanto seus filhos adolescentes. Eu já falei anteriormente sobre o conceito de “sharenting”, onde os pais compartilham conteúdo sobre seus filhos online, criando uma pegada digital da qual eles não têm controle. Como pai de um adolescente, eu acredito que devemos tirar um pouco da responsabilidade pelo impacto social das novas tecnologias – definindo um padrão para a confiança e consideração através de nosso comportamento online, e guiando nossos filhos”.

 

Também identificada pela pesquisa foi a luta que os adolescentes enfrentam para manter o controle de seu perfil online:

 

* Apenas 12 por cento disseram que tinham uma fechadura em sua porta do quarto. Por outro lado, a maioria (78 por cento) colocaram uma senha no seu dispositivo – embora 70 por cento notaram que seus pais sabiam algumas ou todas essas senhas.

* Quase dois quintos (38 por cento) estavam cientes de que um membro da família olha o seu dispositivo sem permissão. Outros 18 por cento disseram que alguém da família tinha encontrado informações privadas em seu dispositivo que eles não queriam que ninguém visse.

 

Nota aos Editores

 

Metodologia:

 

A AVG encomendou uma pesquisa online para entrevistar adolescentes entre as idades de 11 e 16 anos para identificar a consciência e as práticas de privacidade nos seguintes mercados: Austrália, Brasil, Canadá, República Checa, França, Alemanha, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Um total de 3.999 realizou a pesquisa durante setembro de 2014. A empresa de pesquisa de mercado Research Now realizou o trabalho de campo usando seus painéis proprietários.

 

Fontes Adicionais

 

* Saiba mais sobre a pesquisa Digital Diaries da AVG em: www.avgdigitaldiaries.com/

 

* Leia ebook educacional da AVG para o público mais jovem: http://www.avg.com/ebooks/magda-and-mo

 

 

 

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